V.

Bom! Meu nome é V., nasci no dia 05\08\2000, e no dia de hoje fiz 14 anos,.

Eu não lembro muito da minha infância, mas vou contar o que eu lembro, vou reescrever minha historia.

Nasci na cidade de Marau no hospital Cristo Redentor, lembro poucas coisas de lá, lembro mais de quando viemos morar aqui. Não tinha muitos amigos, mas com o tempo fui me acostumando, fiz alguns amigos.

Quando comecei gostar de Guaporé, tive que voltar para Marau, eu minha mãe, meu pai e meus irmãos, tivemos a notícia que meu avô havia falecido, assim fomos dar um apoio para nossa avó L..

 Possou-se um tempo voltamos para Guaporé com um membro a mais na família, minha irmã Eduarda tinha nascido, fomos morar no Bairro Vila Verde, ali fiz mais amigos do que no Santo André, onde morei a primeira vez.

 Comecei a estudar na Escola Alexandre Bach, conheci professoras legais, também comecei ir na Horta Comunitária, fiquei um ano lá, mas tive que sair porque bati boca com professora T., até que fomos morar no Santo André novamente, mas continuei estudando no Alexandre Bacchi, até hoje não fiz amigos no bairro, mas tenho meus amigos e meus primos, mas só os vejo no colégio.

 Uns dois meses e meio atrás a polícia me pegou dirigindo, na hora gelei, mas hoje eu até brinco com o fato acontecido, mas meu pai levou um chingão dos policias e vai ter comparecer no fórum esse mês, tomara que não aconteça nada de mais.

O Santo André até que é um bairro legal, mas não podemos fazer uma festa que os vizinhos  chamam a polícia, só que tem muito chinelão ladrãozinho lá, minha bicicleta foi roubada semana passada, fiquei muito triste porque foi uma bicicleta que eu demorei para conseguir, foi  o que eu consegui com muito esforço e trabalho, foi com o meu próprio dinheiro, mas nós devemos erguer a cabeça e seguir em frente, eu ainda vou conseguir uma melhor, se Deus quiser esse mês ainda.

 Essa é minha história, não tem muita coisa interessante,  porque eu já escrevi na outra história, mas aprendi que devemos erguer a cabeça e seguir em frente principalmente quando o inimigo tenta nos derrubar.