A.

A minha historia de vida começou em 2000, em um hospital na cidade de estrela.

Hoje tenho quatorze anos, moro com minha mãe e com meus cinco irmãos.

 Minha vida é cheia de aventuras. Quando tinha 2 dias de vida minha mãe me trouxe para Guaporé, daí comecei  a aventura da minha vida, mas posso dizer que tive sorte, tenho uma família e tenho saúde.

Nestes 14 anos já vivi muitas aventuras, já fugi de bois, fui a rodeios, caí de cavalos, já pesquei muito, joguei muita bola com meus amigos, já cacei muitos pássaros e também passiei muito  com  meus cachorros.

 A última foi que quebrei o meu braço fazendo uma das coisas que  mais gosto, que é passear com a preta, minha cadela, mas também gosto de passear com os meus amigos. Minha mãe não gostou muito, mas no final deu tudo certo.

Acho que tenho muita sorte, apesar de não ter conhecido meu pai. Agradeço todos os dias pela minha vida e por tudo que tenho, por tudo que fiz e por tudo que ainda vou fazer. Também agradeço a minha família, os meus amigos e os meus professores.

Obrigado.

C.

                NASCI  EM  2002,  O NOME DO ME PAI É  J. E O DA MINHA MÃE  É  O..

EM  2011 MEU PAI CAPOTOU  O CARRO, ENTÃO ELE CHORAVA TODOS OS DIAS  E A MINHA MÃE TAMBÉM, DEPOIS DE UMA TEMPO ELA  FALAVA PARA O  MEU  PAI  PARAR DE  CHORAR E AGRADECER QUE NÃO NOS MACHUCAMOS, SÓ MEU  IRMÃO  QUE SE MACHUCOU A ORELHA, MA SÓ FOI UM CORTE  DE NADA.

O TEMPO PASSOU E MEU PAI COMPROU UM GOL BOLINHA, SÓ QUE ELE BATEU TAMBÉM, MAS DESTA VEZ NÃO FOI MUITO.

MAS MUDANDO DE ASSUNTO... TIVE MINHA INFÂNCIA DIFÍCIL, MEU PAI ELE BEBIA TODOS  OS  DIAS  E  TODAS AS NOITES,  DAÍ DAVA CONVULSÕES NELE, ENTÃO A GENTE  CHAMAVA A AMBULÂNCIA, QUANDO ELES CHEGAVAM, XINGAVAM A MINHA MÃE POR QUE MEU PAI NÃO TOMAVA REMÉDIO.

MINHA MÃE TAMBÉM TEVE PROBLEMAS DE SAÚDE, ELA TEVE UM AVC, MAS ELA FEZ UM TRATAMENTO E MELHOROU.

ATUALMENTE ESTAMOS BEM, MEU PAI PAROU DE BEBER.  PARA O MEU FUTURO ESPERO TRABALHAR NA SULMAQ DE TORNEIRO MECÂNICO. 

R.

Oi! Eu sou o R., tenho 12 anos, moro com minha mãe, tenho 3 irmãos, e um adotivo, ela é a R., ela sofreu um acidente de carro com a família dela a algum tempo atrás. Naquele ano toda minha família ficou muito triste, pois perdemos várias pessoas da nossa família. Até hoje toda minha família ajuda eles no que precisa.

Esse mês minha irmã adotiva vai fazer uma cirurgia, para ver se ela volta a caminhar normal.

O ano passado eu e todo os meus irmãos fomos viajar para o PARQUE DAS ÀGUAS, menos a mana, ela ficou muito triste, mas  eu falei para ela que algum dia ela vai ir. Eu quero muito ir para essa viagem novamente, vai ser muito tri.

 Esse ano a minha vida mudou muito, comecei a trabalhar. Nas férias desse ano eu fui para o meu pai, lá em Bento Gonçalves, lá o meu primo morreu com um tiro, daí meu pai queria matar esse homem que matou meu primo. Ele conseguiu colocar ele na cadeia, lá ele apanhou muito, agora ele vai ir para Caxias do Sul, lá ele vai apanhar bem.

Agora meu pai está muito alegre, ele disse que no final do ano eu, meu irmão e os tios dele vamos para a praia. A minha mãe também está muito alegre, ela também mudou a vida dela.

 Eu tenho uma irmã de 3 anos, ela é muito engraçada, ela traz alegria para a nossa família. A minha família é a melhor do mundo.

Profe! Muito obrigado por me mandar fazer a minha história,  você é uma profe muito legal. Agora que fiz a minha história posso ir viajar também!

R.

Oi! Meu nome  é R.,  tenho 13, anos  nasci em 2001, com 5kg em Porto Alegre, no Hospital Cristo Redentor.

Dos  2 anos  até os 5 não posso contar muita coisa, pois não me lembro de nada, só me lembro que a minha irmã fez  15 anos e foi muito legal, ela foi de vestido branco, teve um bolo enorme, teve dança,  os convidados dançaram com a aniversariante.

 Aos 7 anos tive asma, não foi fácil de curar, também tive conjuntivite, foi muito ruim, pois meus, olhos ardiam,  daí minha mãe me levou para o hospital, no primeiro não tinha médico, no segundo a mesma coisa, no terceiro também não deu, só no quarto conseguimos curar a conjuntivite.

Hoje moramos em Guaporé, tenho tudo, uma família feliz. Para o futuro eu só espero que os hospitais melhorem, para que outras famílias que precisam não passem pelo o que eu passei. 

M.

 Meu nome é  M., nasci no dia 01/09/2001 e minha história começa assim...

Quando minha mãe era jovem, ela morava numa casa bem simples, ali perto tinha um vizinho que era irmão do meu pai, daí eles começaram a ficar, algum tempo depois minha mãe e meu pai começaram a namorar.

O tempo passou e minha mãe descobriu que ela estava grávida, quando ela falou para minha avó, ele tocou minha mãe de casa, daí meu pai construiu uma casa para nós e até hoje nós moramos lá.

Alguns meses se passaram e minha mãe teve a minha irmã, depois ela engravidou novamente e vim eu ao mundo e um ano depois veio a minha outra irmã.

 Depois que tudo isso passou, minha mãe brigou com minha avó e até hoje meu pai não deixa nós falarmos com ela, isso por que quando minha mãe nos ganhou, nossa avó não se preocupou em ir saber de nós, já os irmãos do meu pai foram ajudar a cuidar de nós.

A família da minha mãe nunca se interessou por nós, mas mesmo assim nós estamos muito felizes, mesmo sem ter o amor da minha avó e dos tios por parte de mãe.

 Minha mãe sempre quis ter um menino, depois de muitos anos ela descobriu que estava grávida, e depois de 4 meses ela soube que era um menino. Quando ela contou para meu pai, para mim e para minhas irmãs, nós gostamos muito da noticia, principalmente meu pai.

 O tempo passou e minha mãe teve meu irmão, ele é um menino lido e saudável. Agora somos todos felizes!

K.

                                                

Olá! Me chamo k. e vou contar um pouco da minha vida.

 Na minha infância correu tudo bem, nasci com saúde, minha mãe ficou muito feliz com isso, até meu pai.

 Quando eu tinha 6 anos minha avó faleceu, chorei um monte, pois  ela era bem legal, no natal ela dava bombons para mim e para meus irmãos, nos ficávamos muito felizes.

Minha mãe me disse que eu adorava comer pé de galinha, mas agora não como mais, só gosto da cocha.

Fiquei triste por um motivo, eu ainda tenho a minha mãe, mas não tenho mais meu pai. Meu pai agora tem outra mulher, ela já vai ter um filho, nosso pai gosta de ter filhos, mas pelo menos minha mãe está feliz sozinha.

Estou estudando e já tenho 12 anos. No ano passado nós fizemos uma viagem para o parque das águas com a profe Cíntia, ela é bem legal, eu adoro ela desde de quando a conheci. As diretoras da minha escola também me tratam com carinho, pois sou uma menina gentil.

 Quando crescer quero ser pediatra, sei que para isso preciso que a profe Vera me ajude a não ter mais vergonha de falar com os outros.

 Na minha casa está tudo bem agora estou muito feliz junto com minha mãe. Eu tenho agora uma sobrinha, amo ela, pois ela é bem linda e fofa, quero dar de tudo para ela, pois ela é minha única sobrinha, a preferida.

Enfim, assim é a minha história.

L.

Olá! Meu nome é L., tenho 12 anos, moro com meus pais e irmãos. Vou contar um pouco da minha história, que começou no dia 18/03/2002, não me lembro muita coisa, mas vou contar o que lembro.

Eu morava na Vila Verde, morava atrás da casa da minha avó, a casa era de madeira, eu gostava muito, na frente da nossa casa tinha uma árvore com balanço, depois a casa de madeira foi desmanchada e construíram uma de material, ficamos morando com minha avó até que construíam a nossa casa.

 Daí minha mãe engravidou, veio meu irmão, fiquei muito feliz, ficamos morando mais um tempo com minha avó depois nos mudamos para a casa nova.

Nessa época eu só ficava em cima do meu irmão, daí o tempo passou e ele foi crescendo, daí minha mãe engravidou de novo, veio a minha irmã, eu e meu irmão só brigávamos porque os dois queriam segurar a minha irmãzinha, mas não era sempre.

 Teve uma época que nós fomos para a praia, no primeiro dia a gente chegou ansiado e fomos direto para o mar, chegando lá veio uma onda forte e derrubou todos nos, então voltamos para o hotel e trocamos de roupa, botamos biquínis e fomos para o mar de novo.

Nessa época eu não sabia nadar, mas meu pai me ensinou, depois ninguém me segurava mais, eu só ficava dentro da água. Minha irmã foi junto com a minha mãe, daí ela se afogou e não gostou, assim não entrou mais na água, só ficava na areia brincando.

No segundo dia a gente levanto cedo, quando fomos tomar café, a minha prima derrubou café na perna e queimou, quando fomos para a praia ela estava com medo que ia doer, então meu tio disse a melhor coisa para sarar era o sal, assim a gente foi correndo nadar, ficamos a tarde inteira brincando, meu irmão só ficava dando barrigão, depois ele foi comer pastel e de noite estava com dor de barriga, daí minha mãe teve que correr atrás de remédio para ele.

 No outro dia a gente acordou bem cedo e fomos para a praia, ficamos lá a tarde inteira e de noite fomos no parque. Minha mãe comprou dois ingresso para cada um, eu fui no túnel da morte, fiquei com medo, fechei os olhos, nem queria ver, também andei em um brinquedo de carro muito tri.

 No dia seguinte a gente foi para a praia bem cedo, ficamos um pouquinho e fomos para as piscinas. De noite a gente tinha festa, brincamos muito lá, até que acabou a luz.

Na manhã seguinte a gente deu uma volta na praça, compramos umas coisas e de tarde fomos para a praia. Quando voltamos para casa eu estava muito feliz, contei para todo mundo como foi.

 A última novidade foi que a minha mãe ficou grávida, veio então o L., assim meu pai teve que começar a construir, porque a casa estava pequena, então viemos morar com minha avó de novo.

 Meu sonho é ser jogadora de futebol e se Deus quiser eu vou ser.

J.

Oi! Meu nome é J. G., nasci no dia 14 de janeiro de 2003.

Quando pequeno, eu era bem gordinho, hoje sou magro. Segundo conta a minha mãe eu era muito comportado e não dava trabalho algum.

Minha vida não é muito difícil se comparada com a vida de muitas crianças. Minha maior tristeza foi a morte de meu cachorro, ele estava conosco desde que eu nasci.

 As coisas que mais marcaram a minha vida foram as viagens feitas quando eu frequentava o SESI, a ida ao Beira Rio, a minha primeira vez no Mc Donald, o passeio à Quinta da Estância Grande em Porto Alegre. Ah! Também teve meu primeiro campeonato pelo programa Atleta do Futuro que aconteceu em Passo Fundo.

 Hoje com 11 anos passo por mudanças no meu corpo e no meu comportamento. Esse ano fui eleito o líder da turma e assim assumi várias responsabilidades a mais, também fui escolhido pela coordenadora para ser um dos alunos que vai representar a escola.

 Tenho um sonho, quero fazer uma tatuagem de um dragão cobrindo todo meu braço direito. Também agora estou realizando o desejo que tinha de fazer parte de um CTG.

Então por enquanto minha história é essa, o restante temos que viver para saber.

L.

Tudo começou quando eu nasci... Dia 23 de abril de 2003, nasci pesando  3k280g e medindo 49cm. Logo comecei a ir na creche, lá tinha vários amigos, uma era a P.

Uma vez na creche eu fui para a praça, eu estava pulando de banco em banco quando eu resvalei e bati a cabeça, tive que ir para o hospital fazer pontos na testa.

Anos depois na escola eu estava correndo quando bati na S. e caí, tive que ir para o hospital e novamente fiz pontos, desta vez foi no queixo.

Meus pais são a MFC. e o MCC., tenho 2 irmãs  a JC e a APC, e um irmão o DF.

O meu irmão D. é casado com a E.

Mas voltando a falar de mim, adoro dançar, cantar, desenhar roupas, inclusive, quando crescer quero ser estilista.

Às vezes me sinto triste, principalmente quando acontece algo comigo, mas na maioria das vezes estou feliz.

Há! Tinha esquecido de me apresentar, eu sou a L.. Eu adoro a minha escola, lá tenho várias amigas, elas são as melhores do mundo. Tem a D., a T., a E., a M., a N., a G., a L., a E. e a P. Também tenho alguns amigos: o JF., o JG., o JP., o C., o K., o F., o A., o V., o E. e o T.

Esse são meus amigos e amigas, amo eles de mais, como amigos é claro.

Obrigada por lerem a minha história. Tchau! Beijinhos!

E.

Oi! Meu nome é E. e minha história começa assim...

Minha infância foi muito boa, mas como na vida nem tudo tem final feliz, para mim não foi diferente.  

Teve uma época em que as coisas começaram a dar errado, minha casa pegou fogo, meu avô teve um derrame...  Toda minha família ficou em choque com o que estava acontecendo conosco, mas vamos mudar de assunto.

Vou falar um pouco da minha vida amorosa. Eu gostava muito de um guri, mais ele só me fazia de boba. Teve um dia que eu criei coragem e liguei para ele e ele pediu quem falava e eu disse que quem estava falando era uma pessoa que o amava muito. Neste dia ele disse para mim sumir da vida dele. Semanas depois ele ligou para mim e disse que quem estava falando era o guri que me amava e que queria ficar comigo, ele também perguntou por que eu não tinha ligado mais, então eu o lembrei que ele tinha dito para mim sumir e finalizei dizendo: “A fila anda Playboy”.

 Bom, é isso que eu tenho para falar de mim. Beijos!

G.

Nasci em São Borja, morava com minha mãe, com meu pai, e com os meus três irmãos.

Quando eu tinha 1 ano, meu pai foi embora com outra mulher. Seguimos morando lá, meu irmão trabalhava e ajudava a minha mãe no sustento da casa, minha mãe trabalhava de faxineira, cuidava de doentes e era empregada doméstica.

Quando fiz dois anos, fomos embora para Serafina Corrêa e começamos tudo de novo. Meu irmão veio antes, arrumou serviço para carregar frango, minha mãe foi trabalhar no vestiário da Perdigão, eu ficava com a minha irmã em casa.

Com 6 anos de idade minha mãe perdeu meu registro, as minhas irmãs foram  para minha cidade natal e trouxeram outro, daí comecei a estudar no pré, fiz muitos amigos .

Troquei várias vezes de escola porque morávamos de aluguel, conheci várias pessoas, comecei a participar do Coral e aprender culinária com uma amiga, mas não terminamos os cursos.

Estava tudo indo bem, até que um dia a minha mãe estava indo trabalhar e foi assaltada, machucaram o rosto dela, ela ficou uma semana no hospital, então decidimos vir morar com o meu irmão aqui em Guaporé.

Hoje estou aqui e não sei o que me espera pela frente.

D.

Primeiramente tenho 14 anos de idade, estou no 9º ano, nasci dia 10/03/2000.

Minha vida foi se desenvolvendo aos poucos. Fui gerado de uma gravidez não planejada, meu pai e minha mãe não pretendiam ter mais um filho naquele momento, mas mesmo assim eles nunca deixaram faltar nada para mim e para os meus irmão.

Com 5 anos de idade entrei para a escola e a partir daí comecei uma nova vida, uma vida sem privilégios. Na escola, desde pequeno, sempre tive dificuldade de me relacionar com os demais, nunca tive amigos, mas o tempo foi passando e eu fui crescendo, sentia cada vez mais dificuldade de me inserir no grupo.

 Como toda criança, cresci depressa, foi então que comecei a sofrer Bullying dos meus colegas,isso para mim era horrível, eu era só uma criança, mas com o tempo tive que entender o quanto era difícil ter uma vida normal.

Fui crescendo, crescendo, crescendo... E as coisas só pioravam, até hoje ninguém me entende, mas eu desde pequeno tive a obrigação de entender que a vida não é fácil. Sempre fui sozinho, então tinha que de algum modo aliviar minha dor, dor causada por boa parte da sociedade.
Foi então que, com 10 anos de idade, comecei a praticar automutilação.

Bom, para mim a automutilação é um vício. Me cortava, fazia e ainda faço de tudo para aliviar minha dor, para descarregar minhas mágoas. Faço nos meus pulsos, na barriga e nas pernas, ali alivio toda a dor e o sofrimento que sinto.

Conforme eu crescia, as coisas só pioravam, todos me descartavam, me tratavam como um nada, só pelo meu jeito de ser. Ninguém conseguia entender que eu era e sou diferente, acabavam sempre dando um jeito de me colocar para baixo, toda vez que eu estava disposto a mudar, eles novamente davam um jeito de fazer com que eu quisesse morrer.

Com o tempo passei a ter ainda mais problemas, como a depressão, daí as coisas pioraram, minha vida foi se acabando aos poucos e a minha vontade de viver já não existia mais, minha única vontade era me cortar.

Os cortes para mim são uma forma de desabafar minhas dores com alguém, minhas melhores amigas são as lâminas, a automutilação para mim é como um ciclo vicioso, todas as noites eu me cortava, pois me doí muito ser tão jovem e já achar que a vida não tem mais nada para me oferecer.
As pessoas só me julgam, julgam o modo como vivo, pensam que me corto para chamar atenção, mas não é isso, me corto para aliviar uma dor causada por eles mesmos, me corto para não ter que sofrer tudo sozinho.
Sou muito jovem, mas mesmo assim posso dizer que não tenho uma história muito alegre, até tive alegrias, mas foram tão poucas que até já esqueci.
Quanto as questões do coração, quem sou eu para falar de amor, nunca amei de verdade e também acredito que ninguém em sã consciência se apaixonaria por alguém como eu? Porque alguém se apaixonaria por uma pessoa que tem cicatrizes? Se nem eu me amo por que alguém me amaria...?
Mesmo assim sigo a minha vida, sendo julgado constantemente e vivendo as tristezas em segredo, sem desistir, quebrando barreiras, desviando obstáculos e acreditando que um dia poderei ser feliz...
Minha vida sempre foi assim, nada fácil, com uma mente perturbada e tendo que enfrentar preconceito por ser diferente, estranho, desigual à todos.
Mesmo sofrendo baixinho sigo em frente para tentar descobrir qual é a verdadeira Razão de viver.