Olá de novo pessoal, eu sou a J. e vou
contar uma história que começou no dia 05-12-2013. Minha tia e minha avó se
acidentaram, foi um acidente grave mas Deus as livrou, a partir daquele dia a
minha vida e de minha família passou a só ter tristezas e mais tristezas.
Minha mãe ficou 40 dias no hospital em
Passo Fundo com a minha avó. Minha mãe é muito forte, é a mulher mais guerreira
do mundo para mim. No dia 10 de fevereiro era meu aniversário e minha mãe não
pode passar comigo, foi a maior tristeza, 10 dias depois, minha avó faleceu,
foi muito triste, mas nós nos conformamos, pois ela estava sofrendo muito.
Dois meses depois meu tio se acidentou na
estrada, ele estava carregando umas vacas no caminhão para o amigo dele, então
o caminhão escorregou, estava chovendo, quando ele foi ver o caminhão estava
destruído em um barranco.
Um tempinho depois, estávamos prontos para
ir viajar, faltava apenas dois dias, foi então que meu avô ligou e disse que
tinha sido constatado trombose nas duas pernas dele.
Um mês depois minha prima estava brincando
com seus irmãos, caiu e quebrou a perna em dois lugares.
Porém, no dia 15 de junho de 2014 aconteceu
a maior tristeza para mim, minha irmã acordou roncando bastante e bem forte, eu
comecei a chamar ela e ela me perguntou o que eu queria, quando ela terminou de
dizer isso começou a roncar mais forte e parou de respirar. Quando me dei de
conta estávamos eu, meu pai e minha mãe fazendo massagem cardíaca nela para ver
se ela reagia, mas ela não respondeu mais. Eu só me perguntava: Meu Deus por
quê? Por que comigo e com minha família?
Minha mãe ficou destruída. O SAMU chegou e
levou ela para o hospital mas ela já estava sem vida. Para mim a maior tristeza
foi quando a doutora saiu da sala balançando a cabeça, foi a maior tristeza do
MUNDO.
Hoje estamos nos estabilizando, mas olhar
todo dia para o quarto dela e ver as coisas dela me causa muita dor, a cada dia
a SAUDADE aumenta mais. ESPERO QUE DEUS CONSOLE OS NOSSOS CORAÇÕES e nos ajude
a nos conformar, por que esquecer não vamos jamais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário